segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Primeira reforma

     Já que o carro não estava mais andando então mandamos ele direto para a funilaria, pensando q seria feita apenas uma pintura básica.
     E como podem ver o carro teve q ser todo desmontado e feito tudo do zero. O resutado final ficou muito bom e a cor escolhida foi o Azul Riviera do Audi.
    O motor não poderia mais ser o original, então partirmos para um 1600. E demos a sorte grande de encontrar dois Weber 40 a um preço muito convidativo que hoje seria quase de graça, e projeto tomou outro rumo, o da performance. Um novo câmbio teve que ser instalado com coroa e pinhão de SP2. 

      No motor foi instalado um radiador de óleo externo e a capa da ventoinha do Gol BX para parecer com o motor do Porsche, mas não tem uma boa eficiência na refrigeração.
        As rodas são Manges cromadas,aro 15 e os bancos de Vectra. Se tornou um legitimo Street Rod.
         O primeiro upgrade foi a instalação de filtros de ar KeN e uma nova capela de refrigeração do 1600 torque com alternador, além de novas bases e tampar para os filtros em alumínio e inóx respectivamente e utilização de cornetas dentro dos filtros para aumentar a velocidade do ar dentro dos carburadores. E foi ai q começou o desenvolvimento de peças artesanais em aluminio e inóx, assim como o painel em inóx.
        Com essa configuração o Fusca alcançou incriveis 180 KM/H. Que pediu a necessidade de se melhorar os freios após atravessar uma rotatória e quase provocar um acidente. A solução encontrada foi a instalação de pinças traseiras do tempra.

Fusca 59: O inicio da saga

       Esse Fusca não é só a realização de um sonho, e sim a construção de um membro da familia, pelo carinho e afeto após tantos anos juntos e depois de muitas histórias que passamos.
       Bem, vamos começar pelo início, onde tudo começou. O primeiro carro que meu pai teve que eu me recordo quando tinha 5 anos de idade em São Paulo foi um fusca amarelo mostarda, na época eu achava lindo, más como meu pai não ficou satisfeito com o trabalho de funilaria realizado nele, então ele vendeu o carro. Anos mais tarde já morando em Itumbiara, Goiás meu pai fez amizade com o dono de uma oficina que fazia fuscas com motor AP 2.0 e a vontade de ter um besouro modificado voltou. Após algum tempo encontramos o fusca 59 em Goiânia e depois de alguns dias fomos buscar o carrinho. Na época eu tinha 13 anos e fui com meu pai e um amigo do meu pai trazer para casa o carro. Ao analisar o carro tudo parecia em ordem apenas alguns reparos na pintura se faziam necessários e o motor 1200 parecia estar bom. Na volta para casa o carro parecia aguentar bem a 120 km/h, más ao chegar em casa constatamos que o motor fundiu.